
Isso disseram os StraubHuillet. Outra coisa tem se mostrado importante: o mergulho na superfície dos filmes do Apichatpong. Simultaneidade e paradoxo. Não-tempo. A imagem do rio em Sidarta (do Hesse) é exemplar: igual e diferente em todos os pontos. Familiar e estrangeiro. Tudo muda sem nada mudar.
Não só o buda, mas coisas diversas como Shakespeare ou Meryl Streep em The French Lieutenant's Woman dizem aquelas coerências-de-fundo que o mundo possui em algum lugar de nossas cabeças. Se a evolução não é um círculo, mas uma espiral, talvez seja interessante duvidá-la também como uma espiral circular. Um passo atrás, um passo adiante.
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