(...) No sonho o pensamento não se distingue do viver e não perde tempo com ele.
Adere ao viver; adere inteiramente à simplicidade do viver, à flutuação do ser sob os rostos e as imagens do conhecer.
(...) O sonho nunca realiza esse acabado admirável que a percepção atinge durante a vigília e a claridade.
trecho do texto Estudos e fragmentos sobre o sonho,
em Variedades, de Paul Valéry
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