11.9.11

Dormir como progressiva sensibilização do corpo,
ativação de um modo desviado de percepção do mundo.


Tornar-se pouco a pouco capaz de não mais viver segundo 
um número reduzido de normas afetivas, que polarizam o 
corpo em alegrias ou tristezas obssessivas.

Ser cada vez mais capaz de formar imagens, e ideias dessas 
imagens, de tal sorte que fiquemos aptos a ser causa adequada 
dos encadeamentos de afecções corporais e das ideias que formamos.

–– Pascal Sévérac sobre Spinoza

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