26.10.10

guia dois: rompecabezas

os dorminhocos
Expressão do rosto diante do início sem base. Resta a cor para compor, variação sobre a pintura (possibilidade de desvio pelas mãos), maneira volpesca de reestruturar a matéria. Mas aqui, como no firmamento, há algo de errado, de limitador, de mecânico: fragmento unitário. Tirar as peças que formam as bordas, pelos velhos motivos da incompletude, por um início de desvio.
A face da cabeça-rompida: importância do olhar, mas também das mãos. Flusser e Bergson. Buscar a estruturação visível, para então romper com ela. No reino das necessidades não-formuladas. O cinza irá nesse sentido de ponto de inflexão, a vírgula ótica, o respiro que toma outro rumo, mas ainda incerto.





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