Descrever a imagem apenas com palavra, som.
Rasgar a ausência nos olhos de quem ouve,
para costurar (confrontar) sua imaginação a partir de então,
como o Dissonante da Manon,
neve longínqua em quinhentas peças estranhamente candescentes.
Sentados ao pé do chão,
rosto e imagem se desdobram,
daqui, dali, dacá.
Abrindo os sapos com canivetes,
Consegui não descobrir.
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