2.9.11

Não existe propriamente um repouso, se até o repouso é uma "vibração feliz" diz Bachelard em algum momento d'A dialética da duração.
Morrer devagarinho pode ser tão rápido quanto um atropelamento por cavalos. Ora, pois! não quereremos mais os tempos que não os nossos tempos, e se há algo que podemos fazer é domar nossas velocidades e assim alterar todos os pesos ao redor.

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